terça-feira, 16 de março de 2010

Faz um milagre em mim

Deus age como e quando Ele quer. Ele é Soberano e pode mudar o rumo de nossas vidas de acordo com sua vontade. Na vida e Moisés Deus fez um milagre. De Príncipe do Egito, tornou-se assassino fugitivo no deserto, foi criador de cabras e camelos e de forma miraculosa tornou-se: Libertador, Legislador e Profeta. Na vida do apostolo Paulo Deus fez outro milagre. De defensor dos costumes Judaicos e perseguidor dos Cristãos, foi de forma miraculosa chamado por Deus para ser Apostolo, e maior divulgador do evangelho de Jesus. Na vida de Samuel também houve milagre. Foi consagrado a Deus ainda menino. São exemplos de vidas usadas soberanamente por Deus.
Nós que estamos em Cristo, queremos mudança de vida, santificação, compromisso, responsabilidade. “Quebra minha vida, e faze-a de novo”. E diante do agir soberano e modificador de Deus, às vezes demoramos em compreender que Ele pode usar de todos os meios para promover a mudança necessária, que de forma dolorosa ou suave, impõe quebra de conceitos, valores, atitudes, caráter e muitas outras coisas que estão em desacordo com a vontade de D’ele.
Podemos ser modificados como o Profeta Moisés ou como o Apostolo Paulo “pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (Atos 9: 16). Ou podemos ser milagres como Profeta Samuel “Samuel ministrava perante o Senhor, sendo ainda menino” (1º Samuel 2: 18).
Ao orarmos pedindo milagre “Mexe com minha estrutura... Faz um milagre em mim”, tenhamos a certeza de que Deus modificará o que tiver que ser modificado, quebrará o que tiver que ser quebrado, toda estrutura de vida será alterada para que o propósito eterno que ele tem para cada um seja cumprido

domingo, 31 de janeiro de 2010

Achei muito interessante
"...É mais brilhante aquela página em que Cristo mais pode ser achado. Mais brilhante é aquele sermão em que Cristo mais pode ser ouvido. Mais brilhante é aquela vida em que Cristo mais pode ser visto...Sem Cristo a religião é um firmamento sem sol; o culto público é um cofre sem jóias; a vida é uma passagem espantosa para um fim horrendo; o lar não é habitação da paz; a família não tem laços de amor duradouro. Sem Cristo a prosperidade é uma maré adversa; o nascimento não é festivo, a vida não é ganho e a morte é a queda no abismo insondável...Poderia eu saber disto tudo, e não implorar que os homens façam de Cristo o seu TUDO? (Henry Law-O evangelho em Gênesis)

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Ótimo não fazer nada
É ótimo não ter nada para fazer, pois é sinal de que temos tempo para fazer imensas coisas que normalmente não podemos fazer porque temos imensas coisas para fazer.
Se pudessem ver a minha expressão de felicidade quando não tenho nada para fazer. Sorrio, Rejubilo, exalo alegria e boa disposição por todos os poros do meu corpo (esses mesmos poros por onde exalo suor quando jogo futebol, faço exercício físico ou penso muito numa coisa) e, como um bom cristão, distribuo abraços, sorrisos. Depois disso tudo, passo logo a fazer coisas.
Entre as muitas coisas que gosto de fazer quando não tenho nada para fazer sobressaem às seguintes atividades: beber um café, ler, assistir TV, deitar numa rede, ficar olhando o céu e o meu quintal, pensar que não tenho nada para fazer. Como vêem há todo um manancial de nadas para fazer que podemos fazer nos intervalos das coisas que temos para fazer.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Um Instrumento de Benção

Os abusos quanto ao levantamento de recursos financeiros praticados por muitas igrejas, acabaram por tornar bastante delicada a questão da contribuição financeira nas igrejas evangélicas em geral. O abuso, porém, não invalida a realidade de que as igrejas genuinamente evangélicas precisam de recursos para manter seus trabalhos regulares. A Bíblia nos ensina várias coisas acerca do dinheiro.

Todas as riquezas que existem no mundo pertencem a Deus, por direito de criação (Salmo 24.1)
Deus deseja abençoar outros por nosso intermédio. Devemos usar nossos recursos para ajudar os que estão passando por necessidade (Romanos 12.3-8), aqueles que são pobres (Deut 15.7-8).
Devemos usar o dinheiro­ para sustentar a obra de Deus
Através do dinheiro, Deus quer mostrar seu poder e bênção, suprindo as nossas necessidades (Mateus 6.33), despertando assim gratidão em nosso coração (Deut 8.18) e recompensando fielmente os que contribuem de forma voluntária e regular para sua obra (Malaquias 3.10).
Todo cristão sincero deveria refletir sobre o uso que faz do dinheiro, lembrando que prestará contas a Deus, como um gerente presta contas ao proprietário.

A Bíblia nos ensina muitas coisas sobre como devemos gastar o dinheiro que Deus nos permite ganhar. Quando observamos estes princípios, podemos evitar mais facilmente a escravidão financeira. Eis aqui alguns deles.
Aprender a gastar sabiamente. Devemos planejar nossos gastos (Lucas 14.28-30; Provérbios 19.2) e parar com despesas desnecessárias (Isaías 55.1-2). Não devemos tentar a Deus querendo ter um padrão de vida que é acima dos nossos recursos.
Pratique a respiração financeira. O Senhor Jesus nos ensina em Lucas 6.37-38 que recebemos na mesma proporção em que damos. É verdade que Deus nos abençoa financeiramente apesar de nossa falta de amor para com outros, mas ele tem prometido abençoar de forma especial os que dão abundantemente para os necessitados.
Evite estas coisas o máximo que puder: tomar emprestado para comprar algo que se desvaloriza facilmente (Deut 15.6; Prov 22.7); ficar por fiador de estranhos (Prov 11.15; 17.18). O dinheiro tem escravizado muitos cristãos. Mas quando aprendemos a usá-lo segundo os ensinos da Bíblia, torna-se instrumento do bem aqui neste mundo.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

QUANDO DEUS DIZ NÃO




O profeta Moisés que por quarenta anos conduziu um povo rebelde no deserto; falou com Deus face a face e recebeu de suas mãos as primeiras tabuas da lei; fez grandes maravilhas, foi penalizado por um pecado que aos olhos humanos parece ser insignificante. Deus o impediu de entrar e possuir a terra prometida, dizendo-lhe não. “Rogo-te que me deixes passar, para que eu veja esta boa terra que está dalém do Jordão, esta boa região montanhosa e o Líbano. Porém o Senhor indignou-se muito contra mim, por vossa causa, e não me ouviu; antes, me disse: Basta! Não me fales mais nisto. Sobe ao cimo de Pisga, levanta os olhos para o ocidente, e para o norte, e para o sul, e para o oriente e contempla com os próprios olhos, porque não passarás este Jordão.” (Dt 3:25 a 27).
Quando Deus diz não, ele exerce tanto a sua justiça que é humanamente incompreensível, quanto a sua misericórdia libertadora salvadora, que também não conseguimos entender.
Era preciso alguém mais jovem, destemido, mas com experiência de comando para continuar a conduzir o povo hebreu à terra prometida. Ali esse comandante haveria de enfrentar muitas e sangrentas batalhas e que aos olhos de Deus, para Moisés seria muito penoso. Sabemos que nossa suficiência vem de Deus, mas ao dizer não a Moisés, Ele o livrou das guerras com os gigantes Felisteus, com os Amorreus, com os Jebuseus etc. Moisés já quebrantado e sabedor do cuidado de Deus aceitou com resignação e convicto de que o melhor ainda estava por vir. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
O não de Deus também é uma resposta positiva e também nos traz conforto e bem estar. É preciso ter discernimento para entender que a perda de algo ou alguém e também o fracasso de algum ideal que ao nosso ver seria proveitoso, é parte do plano perfeito dEle para nossa vida. O não de Deus é também uma forma de nos poupar-nos de tribulações futuras, ou de algum problema que nos impede de ter uma comunhão mais intima e estreita com Ele.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Paz,o Motivo da Guerra



Os animais lutam, mas não fazem guerra. O homem é o único primata que planeja o extermínio dentro de sua própria espécie e o executa entusiasticamente e em grandes dimensões. A guerra é uma de suas invenções mais importantes; a capacidade de estabelecer acordos de paz é provavelmente uma conquista posterior.
Guerra é um confronto sujeito a interesses da disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados. A guerra pode ocorrer entre paises ou entre grupos menores como facções dentro do mesmo país.
Os motivos são os mais diversos
Etnia e Religião - Estas motivações podem ocorrer em conjunto ou separadamente. Conflitos com motivações étnicas e religiosas são o tipo mais antigo e permanecem atuais. O apelo étnico e religioso “justifica” o conflito como um dever histórico, o passado “fundamenta” a guerra no presente. Motivações deste tipo frequentemente geram abusos e genocídeos Sua lógica precede a lógica política e de Estado.
Em geral as nações ocidentais não se orientam por este fator. Falhas graves de análise da complexidade cultural em determinados conflitos geraram alguns dos maiores desastres humanitários do século, como em Ruanda.
Política e Economia - Historicamente a Europa e os Estados ocidentais travam este tipo de conflito. Orientados por uma lógica financeira e de Estado, conflitos deste tipo tendem a ser calculados em função de seu custo e benefício. Tem por objetivo a conquista de territórios, recursos e mercados ou a eliminação de sistemas políticos rivais. Quando bem planejadas, os alvos são claramente definidos (infra-estrutura) e as ações militares buscam a resolução mais rápida possível, minimizando baixas e custos.
Na america do sul ja existe um clima de guerra, devido ao estabelecimento de bases militares Americanas na Colombia. Essa guerra esta contida ainda no campo das palavras, das divergencias de ideias e ideais. Está contida no jogo de intereses politicos e economicos de lideres das nações sulamericanas.
O Brasil por sua vez tenta diminuir o animo e o “tom” dos dircursos, propagando a paz: “Somente com diálogo pacífico chegarmos a um acordo”.
Mas sera que é isso mesmo? Como promover a paz? Podemos pensar... Sem guerra não há paz.
Como comemorar o diploma sem a guerra do aprendizado e das notas? Como plantarmos a bandeira no pico da montanha sem a guerra da subida? Como erguer o trofeu da vitoria sem a guerra da disputa?
Para promover a paz é necessário passarmos pelas dores da guerra. Um soldado não é coroado heroi, sem ir a guerra. E não seremos pacificadores se não lutarmos a guerra de cada um de nós.
A nossa guerra está presente no nosso dia-a-dia. Vivemos em guerra no trabalho, na familia, na sociedade, enfim em todos os momentos. Mas nossa guerra maior é aquela travada contra nós mesmos. O conflito de parecer, mas não ser; o de ser o que não somos; fazer o que não convém, sabendo das consequencias; ou de não querer fazer mas não ter forças para resistir e acabar caindo. Isso tudo nos consome e é a mais longa e sangrenta entre todas as guerras. A batalha interior nos persegue por toda a vida mas nos dá a cada dia o sabor e a certeza da vitória. Ser um pacificador é antes de tudo ser um guerreiro. Antes de levarmos a paz a outros, devemos vencer os nossos desafios, os nossos medos, o nosso ego, nossa prepotência, arrogância, autosuficiência e isso somente será possivel se estivermos em Cristo.
A nossa luta não é contra carne ou sangue, mas em Deus somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo. 2 Coríntios. 6: 10

Em obediência ao “Ide” precisamos enfrentar o desafio da evangelização. Temos que ver o mundo com os olhos de Cristo. Assim sendo, veremos pessoas que necessitam do nosso amor, do nosso tempo, do nosso carinho. Seja você um evangelizador!
Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna.

O efeito da oração

Nós os crentes somos os principais cooperadores de Deus no processo da redenção da humanidade. Mas muitas coisas não serão realizadas no reino de Deus se não houver oração. Cristo ensina que o serviço não será executado dentro da plenitude do propósito de Deus sem as orações do seu povo: “Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara”. Em outras palavras, o poder de Deus para cumprir muitos dos seus propósitos é liberado somente através das orações contritas e sinceras em favor do seu reino.
Ore!